quarta-feira, 8 de maio de 2013

Profissionais da educação pública em Itaúba, estão em estado de greve




Os trabalhadores da educação de todo Brasil realizaram uma paralisação nacional nos dias 23, 24 e 25 de abril de 2013, período em que aconteceu a Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública. O movimento foi coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação Pública (CNTE). 
No estado de Mato Grosso a paralisação aconteceu de 22 a 26 na maioria dos municípios, em Itaúba, porém as aulas foram suspensas somente nos dias 22,23 e 24 de abril.  

Professores no auditório


Essa greve nacional focou na luta pela valorização dos profissionais em educação. Este momento de reflexão destinou – se a discussão das questões educacionais e teve como prioridade o debate sindical da mobilização e luta para que o piso salarial nacional seja efetivamente aplicado. 

 




Durante os dias de paralisação, os profissionais da Escola Estadual Papa João Paulo II estiveram reunidos para discutir o “Complexo Temático” e a “Pesquisa Sócio-antropológica”, o que aconteceu nos dois primeiros dias (22 e 23). 
Profº. Julio Viana








No terceiro (24) profissionais da rede municipal (Educandário Nossa Senhora Aparecida) uniram-se aos da escola estadual, onde aconteceu uma reunião no período matutino com a presença do professor Júlio César Viana secretário de articulação do Sintep e Fábio Viana presidente da subsede do Sintep.   

Fábio Viana, Fernando Alves, ver. Tijolinho e ver. Ademir





Na parte da tarde a reunião teve sequência e contou com a participação de Fernando Alves da Silva diretor regional do Sintep e Fábio Viana presidente da subsede no município. Além dos integrantes do sindicato dos profissionais da educação SINTEP, representantes do legislativo municipal também compareceram, foram eles o vereador Ademir Frigeri e o vereador presidente da câmara Antonio Ferreira de Oliveira Neto (Toninho Tijolinho).

 

Vários assuntos foram discutidos e a categoria mostrou-se favorável a interrupção do ano letivo. Com o indicativo de greve uma assembléia geral foi realizada na capital do estado na sexta-feira (26), os professores da rede pública do Mato Grosso decidiram voltar ao trabalho, mas permanecem em estado de greve até o dia 8 de junho. 

Fonte: Profº. Nilson Caires

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